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Texas AG processa NCAA para impedir que homens biológicos compitam em esportes femininos

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DALLAS, TEXAS – 11 DE JULHO: O procurador-geral do Texas, Ken Paxton, fala durante a Conferência de Ação Política Conservadora CPAC realizada no Hilton Anatole em 11 de julho de 2021 em Dallas, Texas. (Foto de Brandon Bell/Getty Images)

O procurador-geral do Texas, Ken Paxton, processou a National Collegiate Athletic Association (NCAA) por se envolver no que ele acredita serem práticas falsas, enganosas e enganosas. Ele afirma que a associação tem comercializado eventos desportivos como competições “femininas” apenas para depois oferecer aos consumidores competições de sexos mistos, onde homens biológicos competem contra mulheres biológicas.

Paxton afirma num comunicado à imprensa que uma razão importante pela qual os consumidores optam por apoiar o desporto feminino é que apenas mulheres biológicas competirão nos eventos.

Ele afirma que a NCAA violou a Lei de Práticas Comerciais Enganosas do Texas ao comercializar e vender falsamente competições como esportes “femininos”, mas proporcionando um evento misto.

A Lei de Práticas Comerciais Enganosas do Texas protege os consumidores de empresas que tentam enganá-los ou induzi-los a comprar bens ou serviços que não são anunciados.

Paxton diz que a NCAA engana ainda mais os consumidores ao não divulgar quais participantes de suas competições “femininas” são homens biológicos.

Procurador-Geral Paxton solicitou ao tribunal conceder uma liminar permanente proibindo a NCAA de permitir que homens biológicos competam em eventos esportivos femininos no Texas ou envolvendo equipes do Texas, ou, alternativamente, exigir que a NCAA pare de comercializar eventos como “femininos” quando forem competições mistas.

“A NCAA está intencionalmente e conscientemente comprometendo a segurança e o bem-estar das mulheres ao transformar enganosamente as competições femininas em competições mistas”, disse o procurador-geral Paxton. “Quando as pessoas assistem a um jogo de vôlei feminino, por exemplo, elas esperam ver mulheres jogando contra outras mulheres – e não homens biológicos fingindo ser algo que não são. A ‘teoria de gênero’ radical não tem lugar nos esportes universitários.”

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